Ninguém esconde na seleção: jogo pragmático de Dunga é a aposta para vencer na África, enquanto o talento fica em segundo plano.
O futebol espetáculo está em segundo plano na seleção brasileira de Dunga. E essa posição é abertamente revelada por jogadores e membros da comissão técnica na África do Sul. Não há perspectiva nenhuma de mudança no estilo. A forma pragmática e eficiente com que a equipe obteve resultados expressivos nos últimos três anos e meio será a tônica no Mundial.
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